de, Ângela Vilma.
"Projeções memorialistas seriam um novo nível de leitura. A escrita ambígua, no entanto, faz emergir a essência do homem na medida em que, usando o mecanismo lúcido do fazer poético, processa a estruturação (construção/ destruição) para expressar a transposição e sua poética. Antonio é um mito. O mito é a representação de certo universo. Ângela Vilma retirou Antonio do escaninho mítico, pois ele simboliza os seus anseios, é símbolo de seus ressentimentos, do homem que foi apenas sonhado e não veio quando ele, o santo, deveria se tornar esse homem nascido e criado nas vertentes cativas da linguagem poética, que faz real seu discurso, ou seja, este livro, leitor, que está entre suas mãos agora." (Gerana Damulakis)Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias.
Páginas: 48
ISBN: 978-85-89655-52-1