Título: A escravidão africana no Brasil: das origens à extinção
Autor: Evaristo de Moraes
Páginas: 224
ISBN: 978-85-8325-032-6
Antônio Evaristo de Morais (1871.1939) nasceu e viveu no Rio de Janeiro, cidadão exemplar de um Brasil que ainda não ficou pronto. Arquitetou, com outros, o Partido Operário 1890), primeiro de caráter socialista do Brasil; e o Partido Socialista, partícipe da Segunda Internacional, defendendo a tese, em sua criação, de que os intelectuais de esquerda devem ser aliados da classe operária. Em 1908, instaurou, com outros, a Associação Brasileira de Imprensa (1908), que ainda hoje presta bons serviços ao País. Rábula durante 23 anos, aos 45 formou-se em Direito e, no exercício da profissão, defendeu Dilermando, o assassino de Euclides da Cunha, e o absolveu por legítima defesa; e os marinheiros da Revolta da Chibata, inclusive seu líder, João Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”. Liderou a campanha por suas anistias, depois que os rebeldes se entregaram com a promessa, jamais cumprida, do governo brasileiro, de não castigá-los. E, graças à sua intensa movimentação em torno dos direitos e dos direitos trabalhistas numa República jovem, recém-saída do sistema escravista, integrou o Ministério do Trabalho criado por Getúlio Vargas, colaborando com a criação da CLT. Escreveu este livro (1933) para explicar a escravização humana de longa duração no Brasil. E, se vivo estivesse, festejaria sua participação neste projeto. (Aninha Franco, Coordenadora da Coleção A/C\Brasil)
de, Evaristo de Moraes.
Antônio Evaristo de Morais (1871.1939) nasceu e viveu no Rio de Janeiro, cidadão exemplar de um Brasil que ainda não ficou pronto. Arquitetou, com outros, o Partido Operário 1890), primeiro de caráter socialista do Brasil; e o Partido Socialista, partícipe da Segunda Internacional, defendendo a tese, em sua criação, de que os intelectuais de esquerda devem ser aliados da classe operária. Em 1908, instaurou, com outros, a Associação Brasileira de Imprensa (1908), que ainda hoje presta bons serviços ao País. Rábula durante 23 anos, aos 45 formou-se em Direito e, no exercício da profissão, defendeu Dilermando, o assassino de Euclides da Cunha, e o absolveu por legítima defesa; e os marinheiros da Revolta da Chibata, inclusive seu líder, João Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”. Liderou a campanha por suas anistias, depois que os rebeldes se entregaram com a promessa, jamais cumprida, do governo brasileiro, de não castigá-los. E, graças à sua intensa movimentação em torno dos direitos e dos direitos trabalhistas numa República jovem, recém-saída do sistema escravista, integrou o Ministério do Trabalho criado por Getúlio Vargas, colaborando com a criação da CLT. Escreveu este livro (1933) para explicar a escravização humana de longa duração no Brasil. E, se vivo estivesse, festejaria sua participação neste projeto. (Aninha Franco, Coordenadora da Coleção A/C\Brasil).
Páginas: 224
ISBN: 978-85-8325-032-6