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Para uma certa Nina

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Descrição do produto

 

de, Adelice Souza.
Segundo a autora, “Para uma certa Nina” é uma espécie de carta para uma sertanina, uma sertaneja fictícia para quem envio um bilhete, uma caderneta, um bloco de anotações. É um livrinho de brincar, colorir, divagar. Devagar. Uma andança em novas paragens: o conto curto, que ora é fragmento, ora prosa poética, mas tudo escrito ainda dentro da ideia do conto, meu estilo favorito. Tudo está em volta de uma história a ser contada, mesmo que seja de forma diminuta, como se fosse um trechinho de conto disfarçado de Koan, de haicai, de pequeno poema. Contos grandes partidos em pedaços, e ofertados para uma mulher que conheci depois de um acidente de carro que eu vivi em 2005, no alto sertão nordestino, no pé de uma serra na divisa de Pernambuco e Ceará, onde estive pesquisando o universo dos profetas da chuva para escrever o texto de teatro Jeremias.
Na encruzilhada onde houve o acidente estava uma pessoa, não lembro o seu nome, era uma mulher bonita, cheia de filhos, alegria no rosto e um marido robusto, honesto. Resolvi chamá-la de Nina. Ela já não tinha dentes. E a pele e o cabelo eram muito estragados pelo sol. E olhava pra mim como eu fosse um mistério, quando o mistério era ela própria.
Sobre a publicação, Adelice disse: Fui convidada para o projeto Cartas Bahianas e eu quis enviar uma carta àquela mulher. Um conto, que é o que eu mais gosto de escrever entre as coisas que se escreve. E então nasceu este livrinho híbrido. Um registro suave e delicado de sensações que permearam esta viagem pelo sertão, onde atravessei desde a Bahia até o Norte do Ceará, lendo Guimarães. Por isso, uma homenagem a ele no final do livrinho. Guimarães é um mundo que eu louvo, louvarei sempre. Em segredo, mais bem em segredo mesmo, penso que “Para uma certa Nina” é o meu Tutameiazinho. Assim, sem acento e no diminutivo, para não ofender o mestre das travessias. Então posso dizer que ele é uma travessura, um travessinho. Mais um dos meus livrinhos de contos. De outro jeito, mas do mesmo modo, da mesma maneira.
Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias.
Páginas: 48
ISBN: 978-85-89655-35-4

de, Adelice Souza.


Segundo a autora, “Para uma certa Nina” é uma espécie de carta para uma sertanina, uma sertaneja fictícia para quem envio um bilhete, uma caderneta, um bloco de anotações. É um livrinho de brincar, colorir, divagar. Devagar. Uma andança em novas paragens: o conto curto, que ora é fragmento, ora prosa poética, mas tudo escrito ainda dentro da ideia do conto, meu estilo favorito. Tudo está em volta de uma história a ser contada, mesmo que seja de forma diminuta, como se fosse um trechinho de conto disfarçado de Koan, de haicai, de pequeno poema. Contos grandes partidos em pedaços, e ofertados para uma mulher que conheci depois de um acidente de carro que eu vivi em 2005, no alto sertão nordestino, no pé de uma serra na divisa de Pernambuco e Ceará, onde estive pesquisando o universo dos profetas da chuva para escrever o texto de teatro Jeremias.Na encruzilhada onde houve o acidente estava uma pessoa, não lembro o seu nome, era uma mulher bonita, cheia de filhos, alegria no rosto e um marido robusto, honesto. Resolvi chamá-la de Nina. Ela já não tinha dentes. E a pele e o cabelo eram muito estragados pelo sol. E olhava pra mim como eu fosse um mistério, quando o mistério era ela própria.Sobre a publicação, Adelice disse: Fui convidada para o projeto Cartas Bahianas e eu quis enviar uma carta àquela mulher. Um conto, que é o que eu mais gosto de escrever entre as coisas que se escreve. E então nasceu este livrinho híbrido. Um registro suave e delicado de sensações que permearam esta viagem pelo sertão, onde atravessei desde a Bahia até o Norte do Ceará, lendo Guimarães. Por isso, uma homenagem a ele no final do livrinho. Guimarães é um mundo que eu louvo, louvarei sempre. Em segredo, mais bem em segredo mesmo, penso que “Para uma certa Nina” é o meu Tutameiazinho. Assim, sem acento e no diminutivo, para não ofender o mestre das travessias. Então posso dizer que ele é uma travessura, um travessinho. Mais um dos meus livrinhos de contos. De outro jeito, mas do mesmo modo, da mesma maneira.Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias.

Páginas: 48

ISBN: 978-85-89655-35-4

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